VAMOS TER MENSAGENS SEMANAIS ESCRITAS POR UM PARCEIRO NOSSO, RAFAEL SACRAMENTO, ESTE QUE É PROFESSOR FORMADO EM FILOSOFIA E TEOLOGIA E NOS TRARÁ TODA SEMANA ALGO PARA QUE POSSAMOS REFLETIR.
INICIALMENTE SERÁ POSTADO NA PAGINA INICIAL PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO MAS DEPOIS TEREMOS UM LINK POR NOME DE REFLITA PICARETAS.
PEÇO A TODOS QUE ACOMPANHEM, DIVULGUEM E COMENTEM
AGORA SEGUE ABAIXO A PRIMEIRA MENSAGEM
Compromisso
Quando duas pessoas resolvem se casar e assinarem um contrato civil e participam de uma cerimônia religiosa, onde assumem um compromisso diante de Deus e dos homens, mas principalmente diante de si mesmos que viverão o dia a dia da vida de um casal, podemos notar um ato único que envolvem ao menos duas testemunhas para ter validade tanto no caso civil como religioso. Um ato único e um casal feito em conjunto com o todo... São duas pessoas que se casam diante de si mesmas, dos outros, convidados e padrinhos, das autoridades civis e religiosas e diante de Deus, ou seja, um ato único que envolve a totalidade.
Essa realidade metafórica que ocorre no casamento comumente tomado acontece em várias etapas e compromissos que assumimos na vida diariamente. Assumimos compromisso com o nosso trabalho, com a nossa escola, com nossos amigos, com a igreja, com a nossa família... A vida é norteada de compromissos assinados e mantidos... Mas até que ponto bem administrados?
Não assinamos um compromisso quando praticamos o ato de assinar algum papel, damos a nossa palavra, nosso assentimento, nosso sim... Isso é apenas uma etapa do compromisso. Assinamos o nosso compromisso a cada dia que honramos essa demanda que nos comprometem. Compromissar-se com algo é mais que uma mera assinatura... Não sou fiel aos meus compromissos apenas no exercício efetivo que o evidencia, no caso do casal, o compromisso não é assumido apenas quando eles estão presentes um para o outro, mas levamos nosso compromisso para onde formos... Temos que ser fiel a ele, onde estivermos. Não há momentos em que ele é suspendido ou ato em que ele não é contemplado, mas em tudo que fazemos, colaboramos ou não para a retificação de nossa primeira escolha e juras: honrá-lo devidamente.
Um contrato, um compromisso é constituído de direitos e deveres, em que um não anula o outro, ou seja, o fato de ser traído em qualquer dos meus compromissos não me da o direito de trair também... Isso é despersonalização e negação dos valores que outrora asseveramos ter... Mas é fácil tê-lo apenas quando conveniente...
Como será que estamos administrando os nossos compromissos? Estamos de fato compromissados com o compromisso que assumimos em cumpri-lo por nossa responsabilidade e convicção pessoal, ou usamos o descumprimento de umas das partes como justificativa para ocultar a nossa incapacidade de cumpri-lo meritoriamente?... É algo de se pensar...
Rafael Sacramento
Quando duas pessoas resolvem se casar e assinarem um contrato civil e participam de uma cerimônia religiosa, onde assumem um compromisso diante de Deus e dos homens, mas principalmente diante de si mesmos que viverão o dia a dia da vida de um casal, podemos notar um ato único que envolvem ao menos duas testemunhas para ter validade tanto no caso civil como religioso. Um ato único e um casal feito em conjunto com o todo... São duas pessoas que se casam diante de si mesmas, dos outros, convidados e padrinhos, das autoridades civis e religiosas e diante de Deus, ou seja, um ato único que envolve a totalidade.
Essa realidade metafórica que ocorre no casamento comumente tomado acontece em várias etapas e compromissos que assumimos na vida diariamente. Assumimos compromisso com o nosso trabalho, com a nossa escola, com nossos amigos, com a igreja, com a nossa família... A vida é norteada de compromissos assinados e mantidos... Mas até que ponto bem administrados?
Não assinamos um compromisso quando praticamos o ato de assinar algum papel, damos a nossa palavra, nosso assentimento, nosso sim... Isso é apenas uma etapa do compromisso. Assinamos o nosso compromisso a cada dia que honramos essa demanda que nos comprometem. Compromissar-se com algo é mais que uma mera assinatura... Não sou fiel aos meus compromissos apenas no exercício efetivo que o evidencia, no caso do casal, o compromisso não é assumido apenas quando eles estão presentes um para o outro, mas levamos nosso compromisso para onde formos... Temos que ser fiel a ele, onde estivermos. Não há momentos em que ele é suspendido ou ato em que ele não é contemplado, mas em tudo que fazemos, colaboramos ou não para a retificação de nossa primeira escolha e juras: honrá-lo devidamente.
Um contrato, um compromisso é constituído de direitos e deveres, em que um não anula o outro, ou seja, o fato de ser traído em qualquer dos meus compromissos não me da o direito de trair também... Isso é despersonalização e negação dos valores que outrora asseveramos ter... Mas é fácil tê-lo apenas quando conveniente...
Como será que estamos administrando os nossos compromissos? Estamos de fato compromissados com o compromisso que assumimos em cumpri-lo por nossa responsabilidade e convicção pessoal, ou usamos o descumprimento de umas das partes como justificativa para ocultar a nossa incapacidade de cumpri-lo meritoriamente?... É algo de se pensar...
Rafael Sacramento
Ótima análise a ser realizada!! Perfeito Rafael!!!
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